Visita de Jorge Jesus ao Brasil, aumentou crise no Flamengo.

Há semanas atrás escrevemos que diante de uma crise mundial onde o desemprego campeia mundo a fora, a vinda do ex-técnico do Flamengo ao Rio de Janeiro era vista por nós – nossa redação – como agourenta diante da crise que se instalou no ninho do urubu desde a saída de Jorge Jesus.

Falamos e escrevemos sobre isso, e esta semana as mídias nacionais não perdoaram as falhas enxergadas pela torcida ante à diretoria do rubro-negro, os erros de estratégia do novo técnico, Paulo Souza, e até mesmo a demora do departamento médico para recuperar seus atletas.

E, escrevemos que sob o olhar da ética, a vinda de Jorge Jesus foi a gota d`água para acelerar ou se transformar em catalizador para a uma crise mais intensa no Clube de Regatas Flamengo. E descrevíamos que a crise de desemprego trazia para a gávea o agouro ao emprego de Paulo Souza.

Mas tudo isso descrevíamos há duas semanas atrás.

Hoje confirmamos que estávamos certos.

A crise no Flamengo atinge ao ápice e sem demissão de culpados não haverá trégua. Apesar de que afirmar quem são os culpados é tarefa das mais difíceis para se concluir.

E pelo segundo artigo que escrevemos sobre a não aceitação do Não pelas pessoas depois da pandemia – e diga-se de passagem – para estas novas gerações, as coisas no ninho do urubu estão mesmo complicadas e sem solução aos olhos humanos.

Alguém vai ter que pagar o pato! 

A não aceitação do NÃO pela torcida do Flamengo