As informações sempre foram a base de um povo bem informado. Até 2019.

As informações sempre foram repassadas da maneira mais rápida possível. Depois de Gutemberg – pai da Imprensa Mundial – as notícias levavam meses até percorrerem os cinco continentes. Era a época dos jornais distribuídos por navios.

 Depois a imprensa foi se espalhando por meio das máquinas – prensas –, e tipos – letras para formação das palavras – e o pensamento escrito foi tomando forma em cada país. No Brasil Dom João Sexto tomou uma pequena gráfica aqui existente e a enviou para Portugal depois de fechar todos os jornais existentes no Rio de Janeiro, São Paulo e demais regiões.

Depois implantou a sua imprensa com redator vindo de Portugal e supervisionado pela família Real. Nada diferente dos dias atuais.

E nos séculos XVIII e IXX algumas concessões foram dadas para o funcionamento dos jornais escrito no Brasil. Com a chegada das emissoras de rádio, a informação passou a ser imediata para os locais onde as ondas hertzianas conseguissem chegar. A Rádio Globo cobria todo o país. Por isso mesmo, aliada de Getúlio Vargas.

Nos tempos atuais a internet substituiu parte da grande imprensa – ainda não toda – e, por força de lei, abrindo espaços para quem deseje falar ou escrever. Isto não significa que a imprensa está bem representada, muito embora no mundo inteiro a capacidade e competência do profissional orgânico venham a disputar espaços entre os de formação acadêmica. Isto Também é liberdade de expressão, desde que os fatos e as verdades norteiem os escritos.

O que fere o princípio da imprensa livre está demonstrado pelos de formação acadêmica ou não ao praticarem as Fake News que distorcem fatos e verdades. E este é o maior mal dos tempos atuais na imprensa.

De resto, informar sempre uma prática imperiosamente necessária.  

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