Modelo econômico sustentável é proposto para a Amazônia

Modelo econômico sustentável é proposto para a Amazônia

Introdução ao Novo Modelo Econômico

Durante a COP30, onde a Amazônia ocupa o centro das discussões climáticas globais, a indústria paraense apresentou um pacote de compromissos que pretende reposicionar a economia regional: transformar a floresta em um ativo estratégico para um modelo econômico mais limpo, inovador e alinhado às demandas ambientais internacionais.

Compromissos da Indústria paraense

A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) lançou três programas que passam a integrar sua atuação de forma permanente, envolvendo Sociobioeconomia, Programa de Apoio ao Combate ao Desmatamento e Queimadas Ilegais, além de um programa de Economia Circular.

A Visão do Presidente da FIEPA

A proposta é reforçar que a floresta em pé pode gerar negócios, renda e tecnologia sem provocar destruição. “Criar estímulos que atraiam novos negócios é fundamental”, disse o presidente da FIEPA, Alex Carvalho.

A Urgência Climática e a Necessidade de Mudanças

A urgência climática permeou todas as discussões na COP30 e serve de alerta para acelerar a transição econômica na Amazônia. A avaliação é que as mudanças precisam acontecer agora, tanto no setor público quanto no privado, para evitar perdas sociais, econômicas e ambientais.

Produzir com Responsabilidade

Com esses novos compromissos, a indústria paraense busca demonstrar que é possível produzir com responsabilidade e que a floresta em pé pode, sim, ser parte central de um modelo de desenvolvimento moderno, competitivo e conectado ao futuro do planeta.