Prefeito Ronaldo Lopes se reúne com os 15 vereadores antes da licença; tudo tranquilo
16/11/2025, 08:58:12Antes de 15 dias de licença, Ronaldo Lopes alinha prioridades, reforça compromissos e garante estabilidade política em Penedo
Às vésperas de tirar 15 dias de licença — merecidos, após anos ininterruptos comandando obras, articulando recursos e enfrentando o fardo administrativo que pesa sobre qualquer gestor municipal — o prefeito Ronaldo Lopes decidiu fazer o que poucos fazem: reunir os 15 vereadores de Penedo para uma conversa direta, franca e política no melhor sentido da palavra.
A reunião, realizada longe de holofotes, teve um objetivo claro: alinhar a casa antes de sua ausência. Nada de improvisos, nada de ruídos, nada de espaços vazios para especulações que tanto alimentam a política local. Ronaldo, experiente e cirúrgico, sabe que a máquina pública não pode parar — e, pior ainda, não pode andar torta.
O encontro serviu para reforçar compromissos, atualizar o andamento de projetos, destravar pautas e, principalmente, deixar transparente o caminho traçado para os próximos meses. Não houve imposições, mas houve recados: continuidade, responsabilidade e foco. O prefeito sabe que um gestor só governa bem quando tem ao lado um Legislativo alinhado ao interesse da cidade — e não aos caprichos de microgrupos que adoram um palco improvisado.
Com a licença, o comando fica nas mãos do vice-prefeito Valdinho, como determina a lei. A articulação prévia mostra maturidade política: Ronaldo não se ausenta deixando dúvidas, mas sim deixando diretrizes.
A reunião com os 15 vereadores, portanto, não foi apenas um gesto administrativo. Foi simbólica. Uma demonstração de que liderança se exerce inclusive — e principalmente — antes das ausências. Enquanto alguns preferem apostar no caos para colher protagonismo, Ronaldo Lopes escolheu reforçar a ordem, a união e o planejamento.
E assim, mesmo afastado por alguns dias, o prefeito segue presente onde importa: na condução responsável do rumo político e administrativo de Penedo. Porque na política, ao contrário das licenças no Diário Oficial, o trabalho não descansa.