O milagre de Heitor e a perseguição a Guilherme Lopes

Entre a vida salva e a política miúda: o caso Heitor uma história real de comover a quem ler a narrativa perfeita dos fatos.

O milagre de Heitor e a perseguição a Guilherme Lopes

Diante das maledicências de seus algozes ou perseguidores – aqueles que sempre aparecem depois, mas que não crescem nem constroem histórias de grandeza –, um nome se sobressai na política penedense e alagoana: o dos Lopes, Hélio e Ronaldo.

Meses atrás, uma mãe desesperada implorava no Hospital da Mulher (HM) que alguém olhasse pelo seu filho Heitor, uma criança à beira da

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 morte por falta de uma cirurgia que só poderia ser realizada em Recife. Minha filha Mayara, comovida pelo apelo daquela mãe e junto a toda a equipe do HM, ligou-me pedindo que falássemos com Guilherme, sem dividir o pedido com os demais, para preservar a resposta.

Imediatamente falei com Guilherme, pessoa com quem mantenho, como é de domínio público, uma estreita amizade. Temos compromissos recíprocos. Guilherme, de pronto, analisou a gravidade do caso – que inclusive já tinha indicativos de atenção do Ministério Público – e, em decisão conjunta com o Dr. Gustavo Pontes, Secretário de Saúde do Estado, deu prosseguimento à solução.

Heitor foi conduzido a Recife, operado pela equipe de cardiologia infantil e, felizmente, teve sua vida salva. No último Dia dos Pais, recebi de minha filha a foto da manchete da matéria, com frases de agradecimento da mãe, que dizia: “Guilherme, este é o Heitor, o seu filho de vida salva.”

Todavia, para um autêntico perseguidor de Guilherme Lopes, esse gesto significou apenas dar prioridade a um caso por pedido deste redator e de minha filha, Assistente Social do HM. Esqueceu-se, porém, o tal “almofadinha” de determinado clã político, de que na saúde existe um código de ética médica que, diante de casos iguais, decide qual deve ser atendido primeiro – seja em tempo de guerra, seja em dias normais, como no episódio narrado. Heitor era o único caso à espera do milagre que se concretizou pela decisão de quem de direito.

É uma pena ainda termos figuras como esse perseguidor, que insiste em partir para uma candidatura natimorta, por ser o Oinho – tão bem conhecido pela comunidade penedense, que sabe muito bem em quem votar.

Somente quem sabe a diferença da volta de um filho curado é um pai mãe ou pai. E Guilherme será pai muito em breve.

Creditos: Professor Raul Rodrigues