O futebol e suas peripécias em resultados; Nelson Rodrigues que o diga.

A Copa Mundial de Clubes promovido pela FIFA nos Estados Unidos, trouxe algumas chamadas para as observações sobre o futebol enquanto “caixinha de surpresas” e negócios bilionários.

Sobre a “caixinha de surpresas”, dos times brasileiros, o menos esperado entre os que chegariam às quartas de finais, está e foi o Fluminense. E o “massacre da serra elétrica” dito por um internauta, sequer aconteceu, e fazendo justiça ao Botafogo, este foi o único time até o momento, a vencer o todo poderoso Paris Saint-Germain – PSG – bilionário.

Méritos para o Fluminense que em sua humildade dentro de campo, mostrou-se aliado com o seu treinador, Renato Gaúcho – que mesmo sendo por vezes arrogante, provou ser competente.

Quanto aos números da competição, estes deixam para o país sede, uma fortuna inimaginável para os brasileiros mantes e apaixonados pela arte da bola rolando.

Para o Campeão do Mundial de Clubes cabe a besteirinha de U$ 40 milhões somente por vencer a final. R$ 200 milhões em moeda corrente no Brasil, afora os valores das demais partidas.  

Para o país sede, os Estados Unidos, somente o Fluminense, que abocanhou U$ 45 milhões pela performance no torneio, o Pó de Arroz, deixará de impostos, U$ 13,6 milhões. 30,2% do valor total.

Explica-se fácil assim porque o Brasil quer sediar o próximo Mundial de Clubes.