As duas portas do azar abertas por B1 que o derrotou várias vezes

Há quem defenda que o ex-prefeito de Penedo foi derrotado por ter feito administrações pífias – sem destaques – o que o levou ao suicídio político em sua carreira, e por se achar imbatível. Destruidor dos outros em 15 dias.

A redação do CPP – Correio do Povo Penedo – considera a visão descrita no parágrafo acima possível, porém se contrapõe argumentado que se B1 tivesse se mantido calmo e sereno entre 2020 a 2028, voltaria como prefeito de Penedo com uma certeza do imbatível. Mas antecipou-se e errou feio.

Também se permitiu desaparecer do cenário político em 2022 caso se fosse candidato a deputado estadual com chances de vitória garantida deixando-o em zona de conforto eleitoral dentro da política alagoana. 

Mas preferiu se fazer de vítima – o que não colou – e tentou retorno em hora imprópria por todos os passos errados que deu entre 2023 e 2024 tentando derrubar o prefeito Ronaldo Lopes que administrativamente enterrou os três mandatos de B1 de uma só marretada. 15 mil votos de diferença.

Logo, com essas duas interfaces comprovadas e constatadas, B1 ainda por cima tem que ficar mergulhado no cenário político para dar vazão ao nome do seu irmão – o sempre sacrificado pela família e pelo seu passado de Oinho – em mais uma candidatura kamikaze – suicida – se não contar com a união do clã, o que já aparece nas rodas de política como o pior dos nomes. 

E sem o apoio do terceiro irmão, B3, aí é que vaca vai para o brejo sem sombra de dúvidas. 

Navegar é preciso, mesmo contra a maré.