Desinformação: um desastre que recai sempre sobre quem a pratica

Dois grandes momentos marcaram a política brasileira e penedense pela tentativa de desinformar o povo nos últimos quatro anos. No Brasil a eleição de Bolsonaro, um “Mito” cantado e decantado pelos seus patriotários, e em Penedo, queda do outro “Mito” como assim se enxergava o precipitado Március Beltrão. 

O primeiro pensou que o gabinete do ódio daria os mesmos resultados em seu favor contra Fernando Haddad em sua primeira eleição vitoriosa. E tudo era feito na base da desinformação. Bateu de frente com Lula, e sua mitologia caiu por terra de tal forma que hoje está preste até a ser preso. Perdeu a eleição e destruiu a sua carreira política. 

O segundo, tinha tanta certeza em ser imbatível, que disse em reunião a quatro paredes que com o nome do irmão em 15 dias destruiria Ronaldo Lopes. Lançou o irmão e deu com os burros n'água. Depois desistiu e assumiu o comando da campanha como sendo o imbatível. Tomou 15 mil de diferença e desapareceu de Penedo. 

Este provavelmente também não voltará a ser prefeito em Penedo pela propagação de tanta mentira em uma rádio de seu domínio. Mas como todo teimoso ainda pode insistir na destruição de nomes e não apenas do seu.