Não se pode sacudir um eleitorado em metamorfose sem gritos e reclamações

Penedo detinha o respeito e admiração dos políticos, o espaço dentro do Palácio dos Martírios, ainda recebia visitas ilustres de deputados federais e senadores durante as suas maiores festas, ou em dias normais.

Não se pode sacudir um eleitorado em metamorfose sem gritos e reclamações

A regra política que rege as eleições em quaisquer lugares que sejam eles sempre se repetem de tempos em tempos pelas circunstâncias que a vida impõe; a renovação de lideranças, troca de lideranças, e fim das velhas marcas cansadas pelo desgaste pessoal, pelas insatisfações dos eleitores enganados pelo tempo dos mesmos nomes explorando um município, estado ou país. A quebra vem sempre entre 25 e 30 anos.

E quando esse momento chega, os gritos e reclamações surgem buscando substituições de nomes, mas nunca dos sobrenomes. É a busca pelo poder perdido. É o desespero que bate à porta via consequências indesejáveis com as perdas significativas de prefeituras antes conquistadas, e pelo tempo e mentiras praticadas, passando para novas e melhores mãos.

O eleitorado que avista novos horizontes com melhores qualidade de vida e benefícios oferecidos como melhorias na saúde, na educação e assistência social, não retorna jamais para sofrimentos e enganações. Foge disso como o Diabo foge da Cruz.

E os perdedores entram tamanho desespero que de tudo fazem para atacar quem ganha a confiança do povo e cria uma nova política. Política essa que se multiplica em milhares de votos em uma eleição, abrindo portas para outras composições que se somem ao novo projeto pela vontade do povo. 

Ao que parece, Penedo passa por esta reviravolta ou metamorfose com Ronaldo Lopes na prefeitura, enquanto a população amadurece ainda mais a ideia que o município e a região precisa de um representante na esfera estadual, em sintonia com lideranças que representam Alagoas em Brasília, e que trazem grandes obras e recursos para a cidade dos sobrados retomar o brilho dos áureos tempos de Raimundo Marinho na terrinha, Hélio Lopes e Alcides e Moacir Andrade na ALE com parceiros como Oceano Carleal, Thomaz Nonô, e Antônio Ferreira, na câmara dos deputados federais, Divaldo Suruagy e Guilherme Palmeira no senado da república. 

Hoje Penedo já tem representantes na câmara federal, no senado da república, e busca apenas uma cadeira na Casa de Tavares Bastos, com Guilherme Lopes, um anseio de Penedo e região.     

Creditos: Raul Rodrigues