Em seu quarto escrutínio, Vaticano escolhe um americano para Papa

Na quarta votação, Robert France Prevost foi escolhido e aceitou ser o novo Papa para enfrentar os desafios que cercam o mundo diante de posições e imposições tomadas pelo presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump.

Em seu quarto escrutínio, Vaticano escolhe um americano para Papa

Escolhido dentre os 133 Cardeais participantes do Conclave para substituir o Papa Francisco, o Vaticano escolheu e ele aceitou, o americano, Robert France Prevost, dando sequência à nova lista de Papas não italianos depois de meio milênio – 500 anos – durante os séculos IXX, XX e XXI, com a chegada ao topo da Igreja Católica do Papa polonês, João Paulo II.

A escolha foi rápida se comparada a outras eleições dentro do Vaticano, por razões óbvias da necessidade em se evitar especulações dentro e fora do Cardinalício quanto aos problemas enfrentados pelo Vaticano em relação às finanças do Banco IOR – Banco do Vaticano – e dos casos de pedofilia que mancham o nome da Igreja mundo afora. 

A escolha de um Papa americano também vem bem a refletir a imperiosa necessidade de lutar pela Paz mundial, quando o mundo assiste estarrecido às guerras entre a Rússia e a Ucrânia, Israel e a Faixa de Gaza, leia-se Hamas, e das movimentações de grupo de países diante das imposições tarifárias feitas pelo presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, catalisador de uma possível crise financeira globalizada.

O Vaticano como sendo sede da maior igreja em números de fiéis do mundo, há de tentar por meio do Papa Leão XIV, buscar entendimentos pela Paz Mundial, como parte dos interesses da geopolítica, e seguindo os passos do Papa Francisco, buscar também o equilíbrio entre o desenvolvimento e progresso dos países industrializados e o meio ambiente.

Sucesso ao novo Papa em suas missões, e que Deus esteja conosco. 

Creditos: Raul Rodrigues