Prisão do ex-presdiente fernando Collor é crônica de nova prisão anunciada. Se cuida Bolsonaro.

Por fatos correlatos, conclui-se que judiciário se encontra no banco dos réus. E aí?

Prisão do ex-presdiente fernando Collor é crônica de nova prisão anunciada. Se cuida Bolsonaro.

Por estudo de observação cronológica, aprendizado orgânico do qual não abro mão para contraditórios acadêmicos desprovidos de vida limpa dos interlocutores, não que despreze o saber acadêmico, mas mãos podres não devem, embora possam, julgar e fazer verdadeiro escarcéu ou baderna nas aberrações jurídicas cometidas por membros do judiciário, tanto que alguns – que não são poucos – vez por outra estão citados nos autos de processos no CNJ de onde saem sentenças proferidas com o brinde da aposentadoria compulsória. Alguns por inocência dos fatos são absorvidos merecidamente.

Com relação à prisão do ex-presidente Fernando Collor – já dita por alguns operadores do direito como precipitada – por ter sido a votação on-line suspensa para nova votação presencial, abre-se a aporta do azar para a conclusa opinião de erro do judiciário – precipitação do ministro Alexandre de Moraes.

E, amparado na correlação dos fatos, entende este redator, tratar-se de uma peça – crônica de uma prisão anunciada – do também ex-presidente Jair Bolsonaro, que por outra tipificação de crime, deva seguir os mesmos passos da via crucis de Lula, Temer, Collor, e muito brevemente, Bolsonaro. É uma espécie de amansa população que a pancada vem aí.

Bolsonaro deve se preparar para fugir para os estados Unidos da América ficando em território norte-americano de onde só sairia com autorização de deportação de Donald Trump seu fiel e emblemático presidente das polêmicas. Mas ficar e ser preso será muito mais decente.  

Desta vez, em caso de os fatos correlatos confirmarem a prisão de Bolsonaro, que o mesmo seja obediente à frase; “Teje Preso”! 

Pois para tanto basta um Cabo do Exército à porta do STF, como bem disse o então presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, referindo-se aos membros do Supremo Tribunal federal.          

Creditos: Professor Raul