Política é um jogo de Xadrez; requer concentração e inteligência emocional e muita pressão.

A paciência caracteriza respeitar, obedecer, e ser parceiro nas horas boas como também nas ruins. Perfeito ninguém o é Portanto, ser sábio é o melhor de tudo.

Política é um jogo de Xadrez; requer concentração e inteligência emocional e muita pressão.

Ao longo da minha vida partícipe da política citadina que começa em 1971/72, e pelos 46 anos que escrevo para jornais impressos e depois para o correiodopovopenedo.com.br, pude aprender um pouco ou quase nada da área mais complexa do comportamento humano, a política, tanto quanto a do futebol. Só sabe quem lida com essas duas partes.

Na política é previsível entender os fatos pelas análises à miúde de quem é quem, o seu derredor, suas marcas dentro da conjuntura sendo nos tempos atuais a mais importante delas a do o capital eleitoral que vem sendo até substituído pelo capital financeiro. Mas ainda se usa muito a união dos dois.

E como no jogo de Xadrez é sabido que as jogadas prenunciam o final, ao longo da história o mundo conheceu todos os modus operandi de quem reinou, imperou, ou efetivamente governou e como governou. Pela autocracia que termina em ditadura, pela ingênua democracia que também termina em sistema pressurizado, ou pela plutocracia, governo dos ricos que tudo podem ou pensam poder.

Segundo o gênio da política sergipana, Marcelo Deda, nunca se deve empurrar o povo contra a parede por dar a ele a chance de saber a força que tem. É a contextualização do que falou o ex-governador sergipano sobre os servidores públicos estaduais com abrangente conotação a todo povo do estado.

Como para um bom entendedor poucas palavras bastam, reservo-me ao direito de parar por aqui dizendo: “entrou por uma perna de pinto, saiu por uma perna de pato, purupaco papaco meu louro, sai-sai-sai”. Raul Rodrigues.

Creditos: Raul Rodrigues