O edil e sua obrigação em deixar um legado positivo para a sociedade

As Câmaras de Vereadores são, sem dúvida, o reflexo das sociedades locais. Cada eleito representa um pedaço da comunidade que o elegeu, refletindo suas esperanças, desafios e, muitas vezes, frustrações. Na atual legislatura penedense, esta máxima se torna ainda mais evidente, pois a composição da Câmara é um retrato fiel das dinâmicas sociais e políticas da cidade.

Em um passado bem próximo,  os nomes de Alita Andrade, Israel Saldanha, Jorginho Seixas e Macaxeira Enfermeiro se sobressaem por suas ações, que, apesar dos acertos e erros, deixaram um legado positivo. Eles se dedicaram a causas importantes, demonstrando que o papel do vereador vai além da simples ocupação de uma cadeira; trata-se de um compromisso com a coletividade.

A nostalgia em relação aos bons exemplos do passado é necessária, principalmente para o legislativo penedense atual que enfrenta o desafio de não apenas ocupar as cadeiras, mas de efetivamente deixar seu legado. A importância de mostrar resultados concretos é fundamental para o crescimento da sociedade em seus vários aspectos.

Nostalgicamente, outros nomes que ocuparam as cadeiras do parlamento mirim como Joaquim Reis e Ronaldo Vicente também merecem menção, pois contribuíram de maneira significativa em suas passagens pela Casa de Sabino Romariz. Trazendo para a nossa atual realidade, para alcançar esse patamar, os vereadores atuais precisarão suar o paletó, dedicando-se não apenas à micro política, mas às reais necessidades da população. O legado de um mandato não se define somente pelo tempo de atuação, mas pela capacidade de transformar a vida das pessoas respondendo aos desafios de uma sociedade em constante mudança.