Morte de motorista em presídio foi natural após atropelo

Morte de Luiz do Carmo Feitosa

No dia 11 de fevereiro de 2025, Luiz do Carmo Feitosa, de 74 anos, foi encontrado sem vida em um presídio em Maceió. Ele havia sido condenado por atropelar e matar Maria Rosa Oliveira, que tinha 57 anos, em um trágico acidente na Santa Lúcia, onde seu corpo foi esmagado na porta de um mercadinho.

Resultados do Laudo

De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a causa da morte de Feitosa foi natural. Ele estava cumprindo pena na Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti após ter sido preso em flagrante devido ao acidente, que ocorreu em 25 de janeiro. Informações preliminares sugerem que ele dirigia embriagado durante o incidente.

Investigação Adicional

Ainda segundo relatos, uma nova avaliação pela Polícia Científica está prevista para verificar se Feitosa apresentava alguma condição de saúde que pudesse ter contribuído para o seu falecimento. O trágico acidente que resultou na morte de Maria Rosa foi registrado por câmeras de segurança, detalhando a gravidade dos fatos.

Consequências Legais

A morte de Luiz do Carmo Feitosa levanta questões sobre a responsabilidade e a adequação das penas em casos de crimes relacionados ao trânsito, especialmente quando estão envolvidos fatores como a embriaguez ao volante.

Reflexões Finais

Os tristes eventos que cercam a história de Luiz Feitosa e Maria Rosa Oliveira ressaltam a importância de refletir sobre as consequências das ações individuais. O trânsito demanda responsabilidade e cuidado, pois vidas podem estar em jogo.