Problemas na saúde em Alagoas tem raízes diferentes, mas soluções práticas

Os problemas que atormentam gestores da saúde em Alagoas vão desde atrasos em pagamentos, a outros detalhes internos e próprios da área médica. Médicos não aceitam atrasos em salários que não sejam os normais em todos os hospitais; em média três meses.

Mas os sintomas se espalham tanto na área pública quanto na privada. O Hospital Veredas tem servidores em greve pela terceira vez somente este ano. E o Veredas é particular. 

Na SESAU a grita tem foco nos funcionários que reclamam contra o fechamento dos ambulatórios Noélia Lessa, no bairro Levada, e Denilma Bulhões, no Benedito Bentes, inviabilizando assim atendimentos às populações desses bairros, e a permanência de servidores em seus empregos. Muitos demitidos.

As duas realidades apontam, portanto, para a busca de soluções nas duas áreas, indistintamente se pública ou particular. Logo, vê-se que a crise é como as que sempre aconteceram em épocas diferentes. É o bater no limite.