Líder da oposição venezuela acusa governo de Maduro de assassinato, sequestro e perseguição
31/07/2024, 18:20:41
María Corina Machado, a líder da oposição venezuelana, fez novos ataques a Nicolás Maduro e ao governo da Venezuela nesta quarta-feira, 31. Nas redes sociais, ela diz alertar o mundo sobre “a escalada cruel e repressiva” do regime, que, segundo ela, realizou assassinatos, sequestros e perseguições como resposta aos protestos que vem surgindo no país.
Corina afirmou que, nas últimas 48 horas, ao menos 16 assassinatos, 11 desaparecimentos e mais de 177 detenções arbitrárias foram registradas no país.
“É a resposta criminosa de Maduro ao povo venezuelano que saiu às ruas em família e em comunidade para defender sua decisão soberana de ser livre. Esses crimes não ficarão impunes", postou a líder no X.
A líder disse ainda que vão até o fim na disputa. “Agora temos um novo motivo: o sacrifício que vocês fazem e fizeram. Os amo”, escreveu.
De acordo com a ONG Foro Penal, especializada na defesa de presos políticos, até terça-feira, 30, pelo menos 13 civis morreram em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro. “Estamos preocupados com o uso de armas de fogo nessas manifestações”, declarou Alfredo Romero, diretor da ONG Foro Penal, em uma coletiva de impresa.
Segundo informações divulgadas pelo jornal local “Infobae”, entre os mortos há dois menores.
Corina afirmou que, nas últimas 48 horas, ao menos 16 assassinatos, 11 desaparecimentos e mais de 177 detenções arbitrárias foram registradas no país.
“É a resposta criminosa de Maduro ao povo venezuelano que saiu às ruas em família e em comunidade para defender sua decisão soberana de ser livre. Esses crimes não ficarão impunes", postou a líder no X.
A líder disse ainda que vão até o fim na disputa. “Agora temos um novo motivo: o sacrifício que vocês fazem e fizeram. Os amo”, escreveu.
De acordo com a ONG Foro Penal, especializada na defesa de presos políticos, até terça-feira, 30, pelo menos 13 civis morreram em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro. “Estamos preocupados com o uso de armas de fogo nessas manifestações”, declarou Alfredo Romero, diretor da ONG Foro Penal, em uma coletiva de impresa.
Segundo informações divulgadas pelo jornal local “Infobae”, entre os mortos há dois menores.