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Milhares de remédios e reagentes para a realização de exames não chegam aos hospitais

Milhares de remédios e reagentes para a realização de exames não chegam aos hospitais porque estão parados no Porto de Santos, no litoral paulista, sem previsão de liberação.
A suspensão do desembarque dos produtos ainda levanta preocupações como o prazo de validade das drogas expostas a variação de temperatura dentro dos contêineres.
Gisele Macedo aguarda há uma semana a chegada do remédio que ajudaria no combate à leucemia do filho adolescente; para ela, a greve só prolonga o sofrimento da família.
A Associação Nacional dos Hospitais Privados estima que de cada quatro instituições, três estão com os estoques no fim ou já registram a falta de algum medicamento.
Segundo a presidente da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica, Claudia Cohn, os profissionais da saúde estão de "mãos atadas". De acordo com a Anvisa, 70% dos funcionários da agência estão trabalhando.
Autor: Redação
Fonte: Band - AGORA REDE