Seria Penedo menor que os caprichos dos senhores “candidatos”?

Nos últimos dias tenho acompanhado uma verdadeira avalanche de pré-candidaturas para o cargo de deputado estadual em 2022, quando esta será a eleição mais difícil de chegar à vitória para quem for estreante neste mister.

As chapas para federal estarão esvaziadas por irônica arrumação dos partidos. Quem antes elegia por quociente eleitoral – agora são os votos unicamente dos partidos de maneira singular, pois não existe mais o plural dos partidos coligados, e também pela condição exigida pelos eleitores “que é o faz me rir” senão não voto.

Exatamente neste momento de reconstrução das eleições, novo método de aplicação nas regras eleitorais, e quando Penedo mais precisa ter uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado – ALE – e, quando Penedo tem aporte de apoio do governo estadual para eleger a um nome, os egocêntricos personagens surgem no cenário da politicagem. Chances de vitórias apenas um terá, mas a chuva de candidatos que defende aos seus próprios umbigos vai aparecer tão logo seus “Caciques ou partidos exijam.”

Já se fala em Jorginho Seixas para cumprir acordo com Paulão, e que não reúne a mínima chance de vencer aa eleição, pois em 2022 a densidade mínima de votos será de 20 mil votos para cima, entretanto, para se encher a urna do partido com os votos dos penedenses que não levarão a lugar nenhum essas figuras aparecem. *caso precise explicar melhor estaremos às ordens. Jorginho ajudará sim na eleição de Paulão. E Paulão já trouxe muita coisa para Penedo!

Da mesma maneira vem o nome do vice-prefeito e radialista João Lucas que terá que arregimentar votos para reforçar ao partido do deputado estadual Antônio Albuquerque que tentará uma vaga em voo mais alto, mas quer deixar a sua cadeira para mais um filho, pois Nivaldo Albuquerque já está como deputado federal. Penedo dará votos a João Lucas, todavia não o verá na ALE. É Penedo sangrando em Nome da Rosa!

Cidoca também tentará chegar a um partido que lhe dê alguma chance, porém sabendo que terá alcançar no mínimo a votação da sua última participação em eleição para deputado. A não ser que o seu partido seja nanico, todavia atinja ao quociente eleitoral.

Fala-se na possibilidade de Neto, filho do Carlos da Educação também se lançar a candidato, mas não temos nenhuma informação consolidada, e por isso não escreveremos mais. Quem sabe na próxima matéria.

Comenta-se a possibilidade de mais alguns nomes, o que seria fatal para que Penedo atingisse a votação de eleger um deputado. Pelo visto, Penedo continua menor que os interesses pessoais.

Mas o CPA irá bater nessa tecla até mostrar para o eleitor penedense quais os interesses de cada um.