Sempre disse já provei várias vezes: EUA só entram em guerra para recuperar a sua economia.

Os Estados Unidos sempre participaram das Grandes Guerras, e quando não, promoveram pela venda de armas.

Sempre disse já provei várias vezes: EUA só entram em guerra para recuperar a sua economia.

Quando lecionava Física em Maceió mais precisamente no Colégio Marista disse e foi motivo de palestra para 500 alunos que os Estados Unidos da América – EUA – somente patrocinavam ou entravam em uma guerra se a sua economia estivesse ferida de morte. A palestra foi um desafio dos alunos e eu topei.

Começamos com a Guerra do Vietnã em 1975, quando as forças dos EUA solicitaram apoio dos países aliados, para apoiarem aos sul-vietnamitas obtendo apoio da Coreia do Sul, Austrália, Tailândia e outras partes do mundo, para combaterem aos norte-vietnamitas que eram apoiados pela União Soviética, China e outros aliados comunistas.

 

O discurso dos EUA era de combater ao comunismo, no entanto a economia do país norte-americano não vivia dias de calmaria. E todo aliado cede soldados e envia dinheiro para apoiar as iniciativas do Exército dos EUA. A guerra demorou mais que o esperado e os EUA perderam a guerra para um exército treinado para combater dentro das suas limitações, mas com inteligência e bravura para utilizarem a seu favor a sua geografia com túneis e armadilhas que mataram a muitos inocentes norte-americanos. Foi a maior derrota dos Estados Unidos como maior poderio bélico do mundo.

 

 

A Guerra contra o Iraque veio depois de o Iraque reconhecer que o país tinha sido instigado a lutar contra o Irã – Guerra Irã-Iraque – e que os próprios norte-americanos vendiam armas para os dois países. Guerra fortalecendo a economia dos EUA, com quem o país mantinha uma excelente relação com o Iraque de Saddam Hussein. Tanto que depois o país dos EUA entrou em Guerra contra o Iraque levando mais uma vez a solicitar apoio dos aliados dizendo ir combater a Guerra contra Armas Químicas de extinção em massas. A Guerra foi de 2003 a 2011, chegando os EUA como comandante da Força Tarefa com os países aliados, Inglaterra, França, Portugal entre outros, com um custo de U$ 1,6 trilhão de Dólares divididos por entre os EUA e aliados, até quando a Inglaterra, França e Portugal resolveram sair da Guerra, forçando aos Estados Unidos a caçarem Saddam Hussein a todo custo o encontrando em Tikriti terra natal de Saddam para enforcá-lo em Praça Pública para justificar a Guerra. Foi a segunda Guerra mais cara do mundo. Não se encontrou nenhuma arma química de destruição em massa.

 Enforcamento de Saddam Hussein

E exatamente entre os anos de 2000 a 2004, anos em que lecionava no Colégio Marista veio à última Guerra com a participação dos EUA e aliados contra o Afeganistão que demorou 20 longos anos até a retirada dos soldados norte-americanos na semana próxima passada – p. p. – os Estados Unidos gastaram U$ 300 mil Dólares por dia ou R$ 1,5 bilhões de Reais por dia. Mas sempre com os países aliados custeando uma parte e também com envio de solados, armamentos e toda a logística que terminam por sufocarem aos países mais pobres que os próprios EUA.

 Imagem resumo das guerras                                   Soldados norte-amercianos no Afeganistão 

A Guerra contra o Afeganistão teve por justificativa a caçada a Osama Bin Laden, mentor intelectual do ataque do 11 de setembro – as torres gêmeas – ou Word Trade Center e que deixou os Estados Unidos da América ferido de morte em sua segurança nacional em nível de mundo. O maior país bélico do mundo genuflexo diante de um país de terra batida, rochas e cavernas que fomenta o terrorismo contra o capitalismo voraz.

 

E esse foi o discurso dos EUA para juntar aliados ao seu propósito que era matar Osama Bin Laden, e que aconteceu, mas que custou muito dinheiro e feriu a economia do também mais rico país do mundo. Mas que usa guerras para se recuperar diante do resto mundo e à sua economia. Daí ele vende armas para o restante do mundo.

 

 

Presidente dos EUA Joe Biden                                      Povo afegão depois de abandonados.

 

 

 

Creditos: Raul Rodrigues