Quem ainda poderá participar das eleições de 2022, e com força?

Thomaz Nonô pode vir a ser o nome irretocável para uma disputa como muita bichada. Hexacampeão com direito ao Hepta.

Quem ainda poderá participar das eleições de 2022, e com força?

Nosso observatório político continua enxergando que a política – arte de moer gente – poderá trazer a tona nomes até agora desconsiderados pelos senhores analistas de plantão, e que somente enxergam a quem bem lhes agradam.

Ao nosso olhar Luciano Barbosa poderá vir a ser a bola da vez para o governo do estado. Nada o impede. Pelo contrário, pode ser até o CSA – A União Faz a Força – entre as duas maiores forças políticas em Alagoas neste momento.

Thomaz Nonô pode resolver voltar a Brasília e para isto tem o melhor discurso dentre todos que pleitearem ao cargo de deputado federal. Conhece Brasília como nenhum outro deputado federal dos atuais que por lá estão. É o único com seis mandatos consecutivos do cargo. E com uma ficha impecável e sem máculas para enfrentar o Candex – Registro de Candidatura – como Ficha Limpa. Se a eleição tomou rumos diferentes Nonô pode então ser o contraponto contra a compra de votos. De certo que é uma opção com honra no voto e pelo voto.

O senador Fernando Collor tem que enxergar que o momento será dos mais difíceis em função da sua própria necessidade de Foro Privilegiado. Depois de Lula inocente melhor será se manter “vivo” nos meios políticos, que vivem de cadafalso-em-cadafalso podendo depois de prender decidir pela inocência.

Marx Beltrão enfrentará pela primeira vez uma eleição para o parlamento sem o apoio das cinco prefeituras das quais já foi o carro-chefe. E isto é um buraco profundo na estrutura da campanha a ser considerado como obstáculo intransponível. Na leitura da política: tão difícil quanto à construção da ponte Penedo/Neópolis. Neste mandato não sai nem a pau Juvenal.

Rui Palmeira pode tentar angariar fundos para as urnas – votos – mantendo vínculos com os Calheiros. Dentro de Maceió é melhor só. Já em todo o estado, sozinho é muito arriscado. Não se busca votos em 102 municípios qual Miguel de Cervantes. Não estamos mais nos tempos de Dom Quichote. Os romances da política atual são tocados muitos apoios e muito mais reais. Reais companheiros. Não me entendam mal.

E Renan Filho entrará fortíssimo na disputa se realmente duplicar toda a malha viária de Alagoas como tem prometido. Isto se Collor também não disser que junto com o governo federal também trará para Alagoas mais uma ponte e uma duplicação das ALs.    

Creditos: Raul Rodrigues