Qual o maior problema dos pré-candidatos para 2020? A filiação!

Não é de domínio público que dos 513 (quinhentos e treze deputados federais) somente 33 (trinta e três) foram eleitos pelas via direta; por seus próprios votos. Todos demais 480 (quatrocentos e oitenta deputados) foram todos eles eleitos pelas coligações, fenômeno eleitoral não mais em vigor.

Por este mister da própria politica, nas eleições de 2022 os senhores candidatos a deputado estadual, federal e senador deverão está em partidos cujas as disputas sejam “intrapartido”, ou seja: entre os colegas de partido. Para senador talvez nenhum partido lance mais que um candidato, ficando essa sequela intrapartidária solucionada mesmo antes das eleições de fato.

Neste ângulo de análise ficam as grandes disputas para as vagas de deputados estaduais e federais.

Em Alagoas especificamente teremos brechas nas vagas de deputado federal – segundo informações colhidas, SIC, Paulão do PT, Severino Pessoa do Republicanos, podendo este número ser ampliado.

Das velhas raposas da Câmara Federal, têm-se como certas as reeleições de Arthur Lira, Nivaldo Albuquerque, Isnaldo Bulhões, Sérgio Toledo, ficando em grau de dificuldade em alto risco, Pedro Vilela, Tereza Nelma, Marx Beltrão, vez que SIC, Severino Pessoas e Paulão já abriram mão da disputa e descem para estadual.

Assim sendo, cinco vagas estarão a níveis mais acessíveis o que provoca um certo frenesi em novas lideranças que aspiram voos mais altos. Só que para tanto, precisam antes acertar em cheio em seus partidos.