Política é arte de conciliar os interesses próprios, fingindo serem os dos coletivos!

Em discussão entre verdades e mentiras quais devem prevalecer?

Política é arte de conciliar os interesses próprios, fingindo serem os dos coletivos!

Tenho o meu próprio conceito de política como sendo a arte do Demônio assistida por Deus, por todo mal sempre o seu final. Mas este a mim sugerido e de autor – in memoriam – para evitar processarem a quem define bem o mal do Brasil, debulho ou dedilho o mote assim: texto de nossa lavra sem endereços para evitar processos.

Afinal, os que se ofendem sabem das suas próprias consciências.

Os políticos que mais se fazem de amigos ou proximais são os verdadeiros chacais da população onde a fera se cria. Sem política não conseguiremos viver, e com a política temos que saber viver. Aliás, sobreviver, pois os que de fato vivem são os apaniguados, e fartamente os executivos.

Os parlamentares são verdadeiras hienas que cercam ao executivo pensando lhes tirar o máximo. O máximo é sempre o que fica. Pois como já dizia um velho ditado, o prefeito semianalfabeto perguntou aos gritos: “quem é esse total que ganha mais do que eu?”

Parlamentares são os políticos mais servis e subservientes da face da terra. E alguém pode perguntar: Mas são todos? Respondo: nunca! Alguns que não passam do número de dedos que temos em uma das mãos, não se deve tomar como exemplo os de seis dedos, possuem a imagem de sacrificados – e na verdade os são – vivem à beira do desespero financeiro, escondendo por trás desse sofrimento ad eterno a “moral ilibada” já dentre eles também correm por entre os dedos longos os vasos comunicantes.

Todos bradam defenderem o coletivo, mas somente quem de fato o faz não brada o próprio vê e enxerga.

Eis a diferença abismal entre os raros – todos os que chegam às vitórias – e os raríssimos que vencem com surpreendentes números se comparados aos compradores de votos, os que se definem como negociantes. Frase deles: “política para mim é um negócio!”

Creditos: Raul Rodrigues