Paulo Guedes em últimos suspiros: Auxílio Brasil gera ou mata empregos?

Teste de fogo para Guedes: ser Guedes, ou Guedes deixar de ser.

Paulo Guedes em últimos suspiros: Auxílio Brasil gera ou mata empregos?

O liberalismo pregado pelos iluministas faz séculos, é a porta para que as populações dos países criem nos tempos atuais o empreendedorismo ou geração de pequenas empresas, microempresários e até médios empregadores por meio das suas médias empresas. Linha que prestou declarações desde que assumiu o ministério da fazenda o ministro Paulo Guedes.

Agora, em quase final de mandato do governo Bolsonaro, o mesmo ministro é forçado a criar estratégias ou estratagemas para bancar a um programa do governo – Auxílio Brasil – para 17 milhões de famílias – com um valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) que fura o teto de gastos ou do orçamento da União, provocando toda uma contradição ao liberalismo; quem ganha sem trabalhar não vai querer produzir.

O teto de gastos tem várias funções dentro de um governo, sendo uma delas ou a mais importante forçar ao executivo gastar bem o que tem. Ou seja: elencar as prioridades das prioridades. E isto agora o presidente Bolsonaro está ferindo de morte aos planos do seu maior ministro.

Como o Brasil já atravessou a pandemia – que ainda não acabou – mas que por entre as duas piores ondas conseguiu navegar sem afundar a nau, caso o presidente mantenha essa tresloucada decisão em busca da sua reeleição com uso do furo do teto de gastos e mais essa desenfreada geração de desempregados com ganhos de quatrocentos reais sem nada fazer, não podemos esperar que alguém mais venha a querer fazer algo.

Das duas uma, ou Paulo Guedes perde seu discurso neoliberal e com isso afunda de vez a nossa economia, ou sai do governo atendendo ao último intento do presidente da câmara federal, deputado federal Arthur Lira.

 

E quem já governa e governará o resto do governo Bolsonaro? Arthur Lira, Cid Nogueira e o Centrão. 

Creditos: Raul Rodrigues