Partidos de oposição e o TSE ainda não entenderam a campanha antecipada?

Muito se fala sobre política no momento atual. São dois os eixos principais: Covid-19 e política entre a imbecilidade dos coletivos. Bolsonaro ou Lula. Um faliu o país, o outro faliu 450 mil vidas.

Muito estranho à população não buscar em suas consciências um político que reúna as condições ideais para dirigir os destinos do país, nação e território nacional. As condições seriam ter conhecimento da política – saber lidar com o parlamento sem necessariamente se ajoelhar – e promover o bem está de um povo dentro das condições possíveis sem perdas da liberdade, do livre emprego, e das políticas públicas funcionando sem acharques da classe política.

Dentro do próprio parlamento temos nomes capazes e que reúnem tais experiências.

Outro ponto fora da curva é a chamada do título da matéria que indica sem dúvida alguma a pré-campanha disparada pelo presidente Bolsonaro que contraria a todos os parâmetros da legalidade; fere a lei do distanciamento social, derruba o uso da máscara, e fere de maneira exagerada a aglomeração. Se as pessoas juntam quinhentas ou seiscentas pessoas em uma festa nas mesmas condições das leis desrespeitadas a polícia vai lá e multa, suspende alvará de localização e de funcionamento. Além de multar as próprias pessoas por gerar aglomeração.

Já o Presidente Jair Messias Bolsonaro reúne mais de dez mil pessoas, faz passeio pelas ruas do Rio de Janeiro e ainda termina com ato público com presenças de pessoas até proibidas de se pronunciarem, fato explicito, do ex-ministro Pazuello.

E o que deu? EM NADA!

A campanha antecipada se dando de maneira absolutamente explicita. E esse passeio com motociclistas foi para aumentar o número de participantes da sua última aparição nos mesmos moldes.

Só não enxerga tudo isso quem não quer.