O Mundo se profissionalizou. Quem não o fez está FORA!

E assim caminha a humanidade.

O Mundo se profissionalizou. Quem não o fez está FORA!

Nos tempos dos Impérios, Reinos ou Principados, tempos medievais, os escravos eram a mão de obra utilizada, legalizada e geratriz da riqueza dos NOBRES.

Depois da escravidão, formação das primeiras favelas, bolsões de miséria pelo mundo a fora, a contratação de profissionais virou uma febre entre os que estudaram e adquiriram as suas posições ou os que foram treinados para o exercício laboral – os empíricos – da era moderna para aqueles tempos.

Veio então à revolução industrial – momento francês da evolução – e as máquinas substituíram aos homens e mulheres – mão de obra com baixa produção – e o desemprego campeou mundo a fora.

Em tempos mais próximos a tecnologia adentrou mais no mercado de trabalho e mais máquinas substituíram a mão de obra de homens e mulheres. Os Cash Eletrônicos engoliram muitos Caixas em bancos. Quem se profissionalizou em outras áreas foi aproveitado.

Agora, neste momento do século XXI a política também se profissionalizou e quem não soube ou não sabe praticar a compra de votos não adianta entrar nas eleições. É derrota certa. Ninguém compete com a falta de emprego melhor que o próprio dinheiro. Dinheiro por definição é uma forma de se pagar por um determinado serviço. E votar, para quem está desempregado passou a ser uma forma de receber por algo.

Quem discordar que meta a cara e saia derrotado com pífias votações apesar de poder vir a ser um excelente representante do povo. Mas o povo quer o imediatismo no bolso.

Em todas as áreas se cobra o profissionalismo e por regra imposta por uma sociedade com raízes medievais, protegendo sempre aos escolhidos por ela.

 

Por ser este o perfil determinado pela sociedade contaminada por erros morais e legais, mas absurdamente dominadora das mentes que trabalham a obsessão entre si, estamos a viver uma das etapas das aflições, provas e expiações.  

Creditos: Raul Rodrigues