O fim do mandato de Bolsonaro foi descrito pelas “vozes das urnas” em 2020.

BOLSONARO DIZ NÃO TER CORRUPÇÃO NO GOVERNO

O fim do mandato de Bolsonaro foi descrito pelas “vozes das urnas” em 2020.

O Presidente Jair Messias Bolsonaro eleito em outubro de 2018, foi de fato a maior quebra de paradigmas da história política do Brasil. votação expressiva contra todo o tipo do Império Político que perdurou por um século no país. A total e maciça dominação do complexo Globo de comunicações – Rádio Globo para Getúlio Vargas – sendo seguida pela massificação das massas com a Rede Globo de Televisão a quem os brasileiros e brasileiras seguiram cegamente. Tradução da real vida do povo brasileiro.

 

Bolsonaro quebrou esse paradigma da Globo. Bolsonaro deu esperança a um povo sofrido e magoado, caçado pelos poderosos se utilizando de uma justiça fraca e vulnerável, onde e quando Fóruns do país precisavam da ajuda de prefeituras para se manterem em pleno funcionamento com serventuários e serventuárias pagos e pagas pelas municipalidade, e até aquisição de papel para manter o expediente funcionando. Isto é fato, muito embora não mais nos tempos atuais.

 

Bolsonaro foi um lampejo de esperança de uma população inteira que gritava seu nome quanto a ver a possibilidade das prisões dos corruptos de colarinho branco, deputados federais e senadores aos quais ele próprio citava em seus discursos ácidos e que enchia de orgulho a uma nação inteira. Os discursos já se foram, os colarinhos brancos já são parte do “governo” desgovernando e destruindo a esperança de quem conhece os corruptos que ladeiam ao “presidente do Brasil”!

 

Bolsonaro perdeu o time para governar ao Brasil sem os “honestos” de Brasília, sem as investidas do Supremo Tribunal Federal – STF – que miravam lhe tomar o mandato caso investisse contra a “Mais Alta Corte da Justiça” do país. Os seus ocupantes sendo alvos de duríssimas críticas todas elas fundamentadas do senador Cajuru, que acreditou também poder trazer esperanças ao povo brasileiro ao colocar o mínimo de ministros corruptos na cadeia, baseado em provas concretas e cabais de vendas de sentenças e outras tantas “artes” praticadas pelos senhores togados de milionários salários. 

 

Bolsonaro perdeu a chance de se fazer líder de verdade quando se desviou das suas próprias palavras quando das aparições públicas agradando ao povo, mas ferindo de morte a sua própria sobrevivência política. E quando buscou salvar aos seus filhos em meio às milícias e rachadinhas, pisou no cadafalso de Brasília entregando a sua faixa de presidente a quem quiser usar por meio das palavras de “apoio” ao governo tirando dele o que sempre foi ofertado pelos presidentes antecessores, os “mimos”, em nome da “governabilidade”!

 

Bolsonaro perdeu a reeleição com o resultado das urnas dos maiores colégios eleitoral do Brasil nas últimas eleições, e que lhe sugarão os últimos milímetros de oxigênio do Palácio do Planalto tão logo se instalem como oposição a maior soma de partidos que miram a presidência da república, sem uma ameaça de um ditador, de um falastrão confesso, de um despreparado para lidar com a saúde de uma nação, de um maníaco usuário do nome de Deus ao tempo em que apoia aos filhos do crime dentro da sua própria casa, e que tão logo perderá o apoio da base da pirâmide com a suspensão dos auxílios emergenciais de R$ 600,00 passados para R$ 300,00 e depois para Zero! Ninguém sobrevive na política sem enganar aos pobres e agradar aos ricos. Ele irá perder o primeiro, e já perdeu o segundo.

Creditos: Raul Rodrigues