O chove e não molha das eleições indiretas em Alagoas e a judicialização da política.

Menino birrento que não aceita NÃO é assim; chora, esperneia, se joga no chão e depois vai chupar a chupeta para parar de chorar.

O chove e não molha das eleições indiretas em Alagoas e a judicialização da política.

Parece até que as eleições indiretas da escolha do governo Tampão de Alagoas se tornou o assunto mais importante dentro do Supremo Tribunal Federal – STF – nas últimas duas semanas.

Tudo isso por conta da interferência direta do presidente da câmara dos deputados federais, deputado federal Arthur Lira do PP, que não aceita ter a sua liderança política no estado ser menor que a do senador Renan Calheiros.

Sim a disputa se resume nestes fatos; Renan Calheiros já foi o alagoano de maior poder político em Brasília quando presidente do senado e aliado do ex-presidente Lula.

 E agora, Arthur Lira como presidente da câmara federal quer mostrar o tamanho do seu poder por manter refém do Centrão o presidente da república– grupo que lidera no congresso nacional – juntamente com o senador, Ciro Nogueira, e que termina interferindo nas decisões políticas por meio daquilo que os senhores ministros do STF reclamam, que é o chamamento para intervir nas causas políticas.

Enquanto elemento mediador das questiúnculas entre Calheiros e Lira, a Suprema Corte deixa de demandar decisões muito mais importantes como o julgamento que versa sobre a reponsabilidade do próprio Arthur Lira quanto aos pedidos de impeachment contra o presidente Jair Messias Bolsonaro, seu presidente de estimação.  

E agora, depois decisão proferida pelo ministro-relator do STF, neste caso, ministro, Gilmar Mendes, o povo alagoano terá que aguardar uma sessão extraordinária dos membros do STF na próxima sexta-feira, dia 13/05, SEXTA-FEIRA 13, que, em ar de referendo do plenário há de se ter uma decisão final do imbróglio das eleições indiretas de Alagoas.

 

Imaginem senhores e senhoras internautas se fosse nos tempos das urnas em trânsito para as devidas apurações?   

Creditos: Raul Rodrigues