Nunca um ano eleitoral mostrou tantas mudanças dos políticos

Com tantas uniões faltam até adversários em lugares separados, já que estarão em um mesmo palanque.

Nunca um ano eleitoral mostrou tantas mudanças dos políticos

É verdade e fato consumado que as lideranças antagônicas neste ano eleitoral de 2022 se misturaram tanto que até o próprio eleitor ficou em dúvida se era ou é verdade tanta “união sem ser o União Brasil”.  

Lula com Alckmin quebrou todos os paradigmas, mas tem razão e explicação do ser. Ambos não ganhariam essas eleições sozinhos, por isso e enxergando que política é soma, se uniram para teoricamente se complementarem com o que cada um tem de bom.

Em Alagoas algumas alianças estão sendo firmadas pelos vieses da lei máxima da política: os interesses das partes. Assim se pode entender Calheiros com Lessa, e em um próximo segundo turno, antigos adversários de fogo-a-fogo, unidos em um mesmo palanque.

Em Penedo, a união ou aliança entre os Beltrão e os Toledo não gerou o efeito esperado para este momento, que seria MB agregar para si os votos do grupo Toledo para deputado federal, o que não logrou êxito, pois os Toledo tinham e têm compromissos com Arthur Lira e que irão ser cumpridos.

E se neste primeiro momento MB não obteve o êxito esperado, para o futuro é uma incógnita maior ainda, pois quem é Toledo desde criancinha não vota em Beltrão.

E o grupo Toledo terá que se organizar sob o comando de um líder que não Március Beltrão.    

Creditos: Raul Rodrigues