Não adianta se pensar em vencer ao Coronavírus antes do tempo. Temos mesmo é que aprender a conviver com ele.

Os procedimentos tentados até agora não são definitivamente resolutos. Melhor mesmo é aguardar mantendo todos os cuidados preventivos.

Não adianta se pensar em vencer ao Coronavírus antes do tempo. Temos mesmo é que aprender a conviver com ele.

Tem sido uma ideia fixa de uma boa parcela da população brasileira vencer a pandemia. Isto é o desejo de todos, mas nunca como forma de acreditar nos primeiros resultados de redução no número de infectados e de mortos para se comemorar o fim da pandemia. Este está ainda muito longe.

Os soluços entre aumentos e redução dos números tem um significado importante; na redução é a assertiva da estratégia empregada para conter os números de infectados e de mortes. E o que está nos faltando é a permanência dessa estratégia. Mas aí vem a economia e cobra relaxamentos e tudo volta ao estágio crítico. Somos nós população que não controlamos os nossos instintos de preservação e relaxamos as prevenções e lá vem tudo de novo. Estamos em uma espécie de roda-gigante. Às vezes em cima e logo depois em baixo.

Por enquanto o que precisamos mesmo é sabermos conviver com o Covid-19. Pois ainda é muito cedo para atingirmos a tão desejada imunização de 100%, o quanto é também é cedo para a ciência dá respostas efetivas quanto aos procedimentos corretos e seguros para todos. Cada indivíduo reage de maneira diferente do outro. Ainda não há fórmula generalizada. Que sirva para todos.

Portanto, em meio a tantas dúvidas gerais, e, assertivas isoladas, enquanto perdurar nessa tormenta de angustias e melancolias das maiores autoridades médicas e científicas para se preservar vidas o uso da máscara, da higienização das mãos e o distanciamento social ainda são as melhores das saídas.

Hoje mesmo Alagoas tem quatro das nove cidades com UTIs com 100% de ocupação.

Creditos: Raul Rodrigues