Mourão admite: “as peças do Xadrez são essas”! Voltamos à mesmice do antes!

Nunca desejei escrever ou descrever os fatos como agora. Votei em Bolsonaro, mas não neste vendilhão do mandato que teve a chance e a oportunidade de deixar cada “órgão ou entidade” em seu quadrado e não fez. Hoje quem se encontra enquadrado é ele. Ele não! Na perfeita interpretação e hermenêutica, NÓS voltamos aos governos anteriores!

Quando o vice-presidente da república, General Mourão, vem admitir que Artur Lira é a peça do xadrez que temos, o Brasil se apequena diante da corrupção que há de existir a parir da queda do presidente eleito que se dizia contra a corrupção. E que por falta de conhecimento da imprensa sobre a vida pregressa dos filhos, 01, 02, 03 e 04, para alertar aos eleitores cansados de serem enganados pelas hostis do Palácio do Planalto durante os governos FHC, Lula, Dilma (em primeiro mandato) e Temer, nos fez desaguarmos por sobre um nome totalmente contaminado pelo uso da filhocracia criminosa.

Com a já previsível vitória de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para se reelegerem as presidências da Câmara Federal e Senado da República, respectivamente, para nos livrarmos do pior, melhor será que a Constituição Federal seja “melhor interpretada” e que se proíba a chegada ao comando da mesa diretora um nome como Arthur Lira e companhia limitada.

Chegamos ao fundo poço, se é que no Brasil político o poço tenha fundo.