Família Lemos Costa sempre foi agitada nos velhos e atuais Carnavais! Menos na pandemia.

Família de foliões

Família Lemos Costa sempre foi agitada nos velhos e atuais Carnavais! Menos na pandemia.

A família Lemos Costa cujos ancestrais foram Seu Eraldo e Dona Dadá, ele funcionário público municipal da maior envergadura moral, e Dona Dadá a matriarca protetora de tantas mulheres bonitas e por isso assediadas pelos jovens mancebos da cidade.

Gilvan, o amarelo, sempre misturado entre o “tomar de conta” delas e das garrafas que acompanhavam ao Bloco formado por contemporâneos – Ivanildo Lobo, Wilson Barbosa, Paulo Machado, seu irmão Lau, o For, e Seu Moço, o Feitosa –, e suas irmãs solteiras ou comprometidas e sua maior preocupação, Leonor, em plena flor da idade. 

Nos bailes da Philarmônica se faltassem, Clícia, Claude, Clênia, Clébia e Clécia, a beleza estaria de férias. Era todo tipo de beleza reunida em uma só família. E os paqueras, os mais variados.

Entre eles também era marcante a presença do contador da época – Odair Seixas Serapião – da famosa Papelaria Walmar e sua esposa que animavam aos bailes e aos membros do bar.

Quem nunca foi a um baile de Carnaval na Philarmônica não saboreou o melhor da Festa de Momo de clube em Penedo.

De cortesia algumas fotos da família Rodrigues Delgado.

 

Creditos: Raul Rodrigues