Entre sair ou se render, Bolsonaro optou pela rendição!

Não é difícil se perceber que a vitória de “aliados” no congresso nacional fez do presidente Bolsonaro um político rendido e um militar sem forças. Afinal quem irá comandar o país daqui para frente será o núcleo de apoio a Arthur Lira – presidente da câmara federal – com força e poder de He-Man.

Até o linguajar adotado por Lira durante a campanha para a presidência tem sido a retórica de Bolsonaro, antes falastrão, e agora dentro da “previsibilidade”. Garantia de compromissos assumidos e que serão cumpridos. Alguns até compridos... pela demora ao se tornar realidade.

Em resumo, um militar reconhece quando a sua trincheira foi abatida de véspera. Como bom “Capitão”, Bolsonaro baixou a guarda e se “deixou render-se” em nome do mandato.