E a velha temática da Santa Casa de Penedo volta ao ar: Falta de dinheiro!

E a velha máxima prevalece: "macaco vendendo Banana sempre vai terminar em prejuízo"!

E a velha temática da Santa Casa de Penedo volta ao ar: Falta de dinheiro!

O velho sobe-e-desce nas contas da Santa Casa de Penedo traz de volta um ciclo repetitivo de tantas décadas que é o vai-e-vem na contabilidade que não fecham as contas de funcionários – sem o décimo terceiro até agora – fornecedores – sendo que para uns o pagamento é efetuado em dia – e a novela se repete.

A culpa é de quem?

Sempre a culpa é jogada para cima de conveniados como o estado – talvez o maior comprador dos serviços do complexo hospitalar da Santa Casa – Hospital Regional e Maternidade – por não repassar os devidos valores em tempo que respeite ao contrato. Na verdade, contratualização entre as partes.

Se analisando de maneira mais profundamente o caso requer dois pilares de pontos de vista; o famoso sonho de José do Egito: “sete anos de vacas gordas e sete anos de vacas magras” o que cobrou do então Imperador a competência para a estocagem.

No caso da Santa Casa, ao que se sabe segundo informações colhidas, é de um descontrole destas características por conta dos senhores gestores que mesmo mantendo o grupo de funcionários a duras exigências quando o mesmo não faz com relação ás contas de o complexo hospitalar. Podemos questionar tais situações pela falta de transparência das contas de recursos públicos – sistema tripartite – governos federal, estadual e municipal, o que deve ser feito de maneira pública, pois os recursos são públicos.

Desconheço alguma prestação de contas da Santa Casa sendo divulgada na imprensa local. Principalmente as livres e independentes.

Também se ouviu sob forma de murmúrio que até o estatuto se tentou mudar para beneficiar a outrem, e em desfavor do recém-chegado Bispo Diocesano como maior autoridade da Santa Casa.

Como veículo de imprensa mais acessado da região quando o assunto é polêmico, porém verdadeiro, avisamos: CONTINUAMOS DE OLHO!

 

 

Creditos: Raul Rodrigues