Cultura pueril leva brasileiros a comparações esdruxulas sobre Carnaval.

Com base cultural pueril os brasileiros vivem a promover nas redes sociais ou em embates presenciais uma discussão das mais esdruxulas e inimagináveis entre a exposição de pessoas em aglomerações no Carnaval de 2022.

Muitos defendem dos erros do passado citando as eleições de 2020 que não deixa ser um argumento fortíssimo para o desencadear das segunda onda do Covid-19 do ano passado. Os rastros com internações e mortes comprovam o erro.

Mas daí se levantar a tese de que se aconteceram às eleições em 2020 deva também haver o Carnaval é o destoante pensamento de quem possui cérebro e não um abismo dentro da caixa craniana. É defender um erro com outro erro. E um erro não justifica outro.

 Se 18 capitais já decidiram pela suspensão do Carnaval, o de resto que fique por conta da intolerância á inteligência de quem desafia a morte diante da vida.

E a vida não deve ter territorialidade para quem decida sobre preservar ou não o dom de Deus. É suspender o Carnaval e ponto final!

Assim se salvam vidas de quem não é folião irresponsável.