Convenções finalizadas, mas nem tudo está definido.

Ainda restam os minutos finais da prorrogação para mudanças de nomes

Convenções finalizadas, mas nem tudo está definido.

Nada está definido por completo. Registro das Atas das convenções, isto sim definirá as chapas majoritárias, proporcionais e para o senado. Podendo haver mudanças de nomes até o prazo final, e as respectivas obediências a número de mulheres candidatas e observância dos critérios da proporcionalidade.

Já com o período de registro de atas das convenções, as dúvidas ainda persistem em função da judicialização de legendas como PROS e Solidariedade.

O Solidariedade SDD no momento, em função de liminar, está no bloco de Rodrigo Cunha, mas começou a sua trajetória com Paulo Dantas do MDB.

O PROS, ainda está sem destino conhecido e nos próximos dias, poderá lançar candidato próprio ao Senado em coligação com o PRTB ou coligar com o União Brasil.

Na configuração do momento, de acordo com atas registradas no TSE e considerando os candidatos a governador, a coligação de Paulo Dantas teria sete partidos: MDB, PDT, PSC, FE BRASIL (PT/PC DO B/PV) e PODEMOS.

Já a coligação de Rodrigo Cunha, com cinco legendas, deve ser a segunda maior em número de partidos: Federação Sempre pra Frente (PSDB/Cidadania); PP; União Brasil e Solidariedade.

A coligação de Rui Palmeira terá três partidos: PSD, Republicanos e Patriota.

A coligação de Fernando Collor, terá também três partidos: PTB, AGIR e Partido Liberal.

A coligação de Luciano Almeida terá dois partidos (dependendo da judicialização): PRTB e PROS.

A coligação de Cícero Albuquerque também terá dois partidos: Federação PSOL/Rede.

O PSB não terá candidato ao governo e sairá independente, com candidato ao Senado.

Avante sai isolado apenas com candidatos proporcionais; Idem para o PSTU, PCO e UP.

PMN e PMB deixaram em aberto a possibilidade de compor chapas majoritárias e terão nomes proporcionais.

E o tempo?

A diferença no guia eleitoral entre Paulo Dantas e Rodrigo Cunha será pequena. Cada um deve ter entre 25% e 30% do total do horário gratuito de propaganda eleitoral.

Collor e Rui Palmeira devem ter tempos semelhantes, entre 10% e 20% do total cada um. Os demais candidatos a governador terão de 1% a 2%. Mas essa é outra conta e faço depois.

 

Creditos: Raul Rodrigues - com informações da Internet