Com o povo nas ruas Bolsonaro desafia STF e voto não auditável. A corda esticou!

Nenhum líder chega ao topo com discursos que não empolguem. Mas os fatos derrubam falsos líderes. O povo das ruas de hoje ainda não o elegem de novo.

Com o povo nas ruas Bolsonaro desafia STF e voto não auditável. A corda esticou!

Não se pode descartar o poder de votos do presidente Bolsonaro depois das imagens consagradoras da manhã e tarde deste Dia Sete de Setembro. Não podemos exagerar e escrever que o país parou. Mas não podemos omitir a liderança de um presidente caçado por todos os lados, e que ainda assim se mantém vivo entre os seus admiradores.

Bolsonaro não representa mais o antilulismo nem tão pouco o antipetismo.  Essa fase já passou e com essa legenda ele venceu as eleições contra o PT e uma máquina de guerra que se formou contra ele. A Rede Globo de Televisão e os partidos que se antagonizaram ao seu nome. Bolsonaro venceu a todos com as suas próprias ideias de patriota e da anticorrupção. Isso hoje já não mais lhe fortalece.

Avenida Paulista

Enxergando que investigações poderiam chegar e pegar os seus filhos – 01, 02, 03 e 04 – Jair Messias Bolsonaro preferiu criar outro campo de batalha: lutar contra um inimigo comum ao povo, o Supremo Tribunal Federal – STF – que atualmente tem um dos piores índices de aprovação do povo brasileiro. E isto tapou o Sol com a peneira. A grande maioria dos que não leem tudo ainda acha a família Bolsonaro inocente.

São Paulo

Destilando ódio Bolsonaro feriu de morte política a todos os seus desafetos. Mandeta, Moro, e até aos generais que não seguiram as suas manobras de anti-guerrilha para entretenimento da população brasileira sedenta de tanta vingança contra os que lhe incomoda; a justiça que só prende pobre, puta e pretos. Aí vem a declaração contra as urnas eletrônicas, as mesmas que sempre elegeram a ele e aos seus filhos, sem nunca ter havido quaisquer desconfianças. Serviram-lhe bem ao propósito.

Ato contra Bolsonaro

 Bolsonaro não atacou a nenhuma das crises que atingem ao povo brasileiro nestes últimos tempos: a pandemia de maneira correta com vacinação em massa em tempo hábil, a inflação que hoje já corroeu a mais de 50% dos salários dos trabalhadores, inclua-se nisto os preços dos combustíveis, gás de cozinha, energia elétrica e suas bandeiras, os alimentos, com a carne sendo artigo mensal na casa dos pobres, e os remédios ou medicamentos como queiram chamar, que deixaram idosos e pais e mães de famílias ajoelhadas. Isto nem é tema nas falas do presidente.

Criticando STF

Com uma nação dividida, o que vimos hoje foi uma busca de apoio para que as palavras de Bolsonaro surtam efeito moral e intimidem a ministros do STF, quando na verdade o próprio presidente já não tem mais folego para lutar contra as suas afirmativas de quem quer governar com a autoridade de um cargo que não existe; o de presidente que manda. Quem manda mesmo é o congresso nacional – o parlamento – presidido por “aliado” na câmara federal, até quando não sabemos, e do presidente do senado e também do congresso nacional em caso de necessidade, que claramente já escolheu um lado: o que pode lhe eleger presidente da república.

Caminhoneiros em Brasília

Com tais inimigos armados até os dentes – Lira tendo que seguir o Centrão, e Pacheco seguindo os seus próprios interesses – Bolsonaro só tem uma saída: o povo lhe eleger com urnas eletrônicas ou não.

O Brasil não pode mais é ficar por entre mãos de ladrões e milicianos, rachadores de salários e cobradores de propinas, fatos estes já comprovados, porém ainda não apurados.  

 

  Rools-Royce presidencial dirigido por Nelson Piquet Tricampeão Mundial de F1

Creditos: Raul Rodrigues