Coalisão pró Lula defende os primeiros mandatos como campanha.

Já assisti a entrevista de Eduardo Cunha, Moreira Franco, e outros começando o calvário do povo brasileiro.

Coalisão pró Lula defende os primeiros mandatos como campanha.

É fato indiscutível que iremos ver uma debandada das lideranças de partidos e do país inteiro, que irão hipotecar os seus apoios ao candidato com maior chance de vitória para presidente da república no pleito de 2022, sendo no momento direcionado – temporariamente – a escolha para o nome de Luiz Inácio Lula da Silva – o Lula – como o proposito de assim se formatarem as convergências de governadores e prefeitos para influenciarem as pessoas “obedientes” a votarem em Lula para presidente em 2022.

Assim estão se apresentando os quadros pré-definidos já em palanques de inaugurações de quem corre para o lado que tende a vencer. Lula é o sonho de consumo dos políticos da Lava Jato e que Bolsonaro acabou sendo seu pecado capital. Acabou para se manter no mandato, entretanto beneficiando aos corruptos que lhe mantêm refém na cadeira de presidente sem ser.

E o discurso já está preparado e sendo levado ao pelas redes de televisão interessadas no sucesso de Lula para engordarem as suas contas enquanto imprensa oficial – Rede Globo de Televisão e associadas – trazendo a tona entrevistas com as figuras dos maiores partidos do país para defenderem a bandeira de que os dois primeiros mandatos de Lula representarão o marketing da campanha. E os fatos e números serão favoráveis sim.

Com isto a Liga dos Campeões da corrupção no Brasil irá lembrar ao povo pobre da criação do Bolsa Família, do enveredar da classe pobre andando de avião, comprando carro zero, motos e até a casa própria, mas sem avisar a conta vem depois no Cartão Engana Bêbado. Mas esta será uma prática e os senhores irão constatar mais uma assertiva do Professor Raul.

Essas mesmas lideranças de partidos como MDB, PSDB, PSB, e mais uma chuva de nanicos irão recorrer – mesmo que alguns divididos – ao escabroso discurso de que Dilma Rousseff errou, mas não foi Lula nem o PT. E não tenho dúvida alguma que este discurso já está formatado e afiado.

Resta saber se o povo vai cair em este conto do vigário.

 

Creditos: Raul Rodrigues