Cadê as autoridades constituídas e bem pagas? Paredões no Peba é a questão.

Apreensão dos paredões resolve o problema

Cadê as autoridades constituídas e bem pagas? Paredões no Peba é a questão.

Em anos anteriores os paredões aterrorizaram aos moradores e veranistas da Praia do Pontal do Peba durante os Carnavais e Gincanas de Pesca. Isto é fato! E há décadas. Motivo até de choques de opiniões entre autoridades constituídas do estado de direito.

Neste ano, ano pandêmico e de decisões já tomadas pelo Ministério Público de Estados e da União, o Carnaval foi suspenso por ordem expressa para se evitar aglomerações, fonte direta e inquestionável de contaminação pelo Coronavírus ou Covid-19. Tentativa para se salvarem vidas.

Os paredões são instrumentos de abusos de altíssimo número de Decibéis – fato regulamentado por lei para não agredir ao ouvido humano – e fonte aglomerações, hoje proibidas em todo o território nacional. Além de serem causadores de brigas entre donos de paredões por conta da altura do som ou mistura de músicas diferentes em um mesmo espaço causando o que na Física chama-se de interferência destrutiva. Ninguém entende nada do que se toca ou canta-se. 

A incompreensão dos fatos: como se levantar questionamentos já agora, antes do “Carnaval” na Praia do Pontal do Peba? Estão marcados encontros de paredões? Estão agendadas as aglomerações?

Fácil solução: na entrada do acesso à Praia coloca-se uma Blitz da Polícia Militar resguardada por determinação judicial, e ali mesmo apreendem-se os paredões. Passado o “Carnaval”, devolve-os aos senhores proprietários. Caso resolvido. Ou não?  

 

 

 

 

Creditos: Raul Rodrigues