Breves retalhos da política atual e não contra Bolsonaro. São dos fatos.

Quem perde a credibilidade, perde tudo. Até entre desconhecidos a opinião é a mesma.

Breves retalhos da política atual e não contra Bolsonaro. São dos fatos.

Em nosso artigo “qual dos três presidentes governo o Brasil” quando citávamos – o falastrão, o que diz e depois desdiz, ou o que nega o que disse – prevíamos que o final do governo e do mandato, de Bolsonaro seria lastimável. E acertamos mais uma vez.

Hoje o STF cobra explicações do presidente sobre falas contra ministros e ele não responde com provas do que foi dito. Final infeliz.

O TSE por meio do seu presidente, ministro Luís Roberto Barroso, chama-o de mentiroso, falso patriota, e tantos outros adjetivos que desmoronaram o que restava do chefe do executivo nacional, e que inapelavelmente depois recua e faz uma CARTA À NAÇÃO.

E a cada dia um ou outro ministro ou ministra lhe diminui a autoridade em função dos seus grosseiros erros, os seus apoiadores mais conscientes declaram o fim da admiração, e aliados do congresso nacional começam a “vazar” – linguagem dos jovens – de um Centrão virando Centrinho quando em apoio ao presidente.

E no senado as suas ações estão sendo cozidas em água morna. Medida Provisória das Fake News devolvida é uma antecipação de novas derrotas na Casa do Salão Azul.

Bolsonaro – o político – é um presidente paciente com Covid-19 à espera de uma única vaga que será declarada vaga em outubro de 2022, e que pelo quadro de agravamento chegará sem as mínimas condições de recuperação.

Hoje, respira com dificuldade, os pulmões estão afetados e a infecção entre os órgãos que o dão apoio se alastrando sem antibiótico que a faça parar. O quadro é grave e a tendência é se agravar ainda mais.

 

Mas o atestado de óbito somente poderá ser assinado depois das eleições presidenciais.  

Creditos: Raul Rodrigues