Brasil tem melhores escolhas que o Rei dos Ladrões e o Falso Moralista

O passado de cada um é símbolo de honradez e honestidade para governar ao país com dignidade e responsabilidade

Brasil tem melhores escolhas que o Rei dos Ladrões e o Falso Moralista

Reza a lenda que o Rei dos Ladrões – Ali Babá – manteve-se firme em seu propósito enquanto teve seguidores que o tornou famoso e profético por entre os povos sendo uma referência em estórias em quadrinho e até nas telas dos cinemas. A riqueza sempre foi um sonho reprimido da maior parte da população.

A fama e a riqueza sempre atraíram os olhares dos menos favorecidos como forma de compensação do que não lhe é permitido ter. A pobreza inveja e admira a ostentação dos ricos, e por isso mesmo torna-se seguidora dos que de uma forma ou de outra lhes pareçam ricos e famosos.

Sem para tanto se importar com a origem da riqueza e da fama. Prova disto que os maiores ladrões do mundo se tornaram lendas e filmes. Ronald Biggs do assalto ao trem pagador é o maior dos exemplos.

Na política as pessoas passaram a adotar políticos de estimação não importado a sua ideologia ou filosofia de vida e de atuação. Se for rico, mesmo que de maneira duvidosa ou ilícita torna-se presidente de partido e um potencial executivo municipal, estadual e até presidencial. Paulo Maluf tentou sê-lo pelas vias indiretas – colégio eleitoral – e até direta em eleições passadas no Brasil. E o tolo povo brasileiro ainda dizia que “rico não precisa roubar!”. Ledo engano.

Atualmente o nosso mesmo Brasil encontra-se dividido em sua população entre dois nomes que muito bem representam as lendas dos roubos políticos – corrupção – sendo os dois, o mote dos contraditórios; um teve sua vida devassada e foi até preso por robustas provas juntadas aos autos, sendo depois “inocentado” pela mais “Alta Corte de Justiça” do país. O outro ainda vive dias e mandato sem para tanto já ter sido investigado – álibi de inocente – mesmo tendo sob os seus ombros vastíssima lista de falcatruas da filhocracia.

Um pode ser chamado de Ali Babá e os Quarenta Ladrões, o outro de Abre-te Ó Sésamo por ainda não se chegar às culpas de responsabilidades sobre as vidas roubadas por sua omissão. Que o digam as famílias que perderam seus entes queridos.

Enquanto isso pelo menos dois grandes nomes já existem dentro da própria política – Tarso Jereissati e Álvaro Dias – com nomes e sobrenomes limpos, experiências comprovadas, vida pregressa das mais respeitáveis no Brasil. Mas as mídias ainda não descobriram que vale a pena acreditarmos no que temos de melhor.

Pelo menos ainda não!

Por que não esta chapa?

Creditos: Raul Rodrigues