A Semana Santa de cada um!

Não vivemos tempos de guerras, em guerra contra um inimigo invisível que assusta aos responsáveis, e não faz conter os ânimos dos afoitos e ousados.

Que faz recolher os tementes às recomendações de médicos e técnicos, que ouvem aos mais velhos e que protegem aos seus entes queridos. Os obedientes até agora se protegem pelos meios mais seguros e que todos conhecem; o uso da máscara, do álcool em gel ou 70% e do distanciamento social. Dois metros como margem de segurança.

Estamos arriscando nossa vida, e as vidas dos nossos entes mais queridos quando quebramos regras, infringimos comportamentos e desrespeitamos Decretos que restringem trabalhos e comércios, todavia preserva o dom de Deus, a vida.

As tradicionais procissões não existirão. O silêncio predominará pelas ruas antes superlotadas dos fiéis ao repetirem a via cruzes de Jesus, a dor de Maria Madalena, o choro e ranger de dentes dos seguidores do Cristo Salvador, contudo tudo isto não nos impede de orarmos. Oremos em nome de Deus para que ele nos livre da razão de tantos transtornos a pandemia do Covid-19.

Que façamos nosso jejum sacrificando aquilo que mais gostamos, e não somente substituindo a carne pelo peixe como se isto representasse um grande esforço. O peixe ao coco, o feijão de coco e o arroz de coco, são manjares e não sacrifício comê-los saboreando-os quais delícias que são.

Peçamos a bênção aos nossos pais e mães, ajoelhemo-nos diante dos nossos avós, demostremos todo o nosso respeito aos mais velhos, afinal sem eles não teríamos referenciais a seguir.

Devotemos nosso respeito às tradições milenares, e não nos esqueçamos que dó viemos e ao pó retornaremos.

Afinal sem Deus nada existiria, sem Deus nada seríamos, e Dele recebemos o dom da vida.