A pandemia derrubou Trump, e ao que parece irá derrubar seguidores do negativismo

Bolsonaro acreditou ter o poder acertando ou errando; errando ninguém o tem.

A pandemia derrubou Trump, e ao que parece irá derrubar seguidores do negativismo

Não se trata de profecia, mas sim de uma análise com profundas raízes da literatura associada a observações da sequência de fatos correlatos que direcionam para uma conclusão óbvia: os iguais também cairão!

A forma despreparada de como tratar a pandemia no Brasil tem levado ao presidente Bolsonaro cair em sua popularidade a níveis nunca antes alcançados. E isto não se discute, se estuda para corrigir, ou os dias do mandato do presidente serão tão contados quanto os do seu “admirável” amigo, Donald Trump.

Quando do início da pandemia dissemos e escrevemos muitos lideres iriam cair por conta dos erros cometidos ao tratar a vida em pé de igualdade ou até os patamares inferiores à economia. Economia não se sustenta com cadáveres, com internados nas UTIs, nem com os que estão na fila para serem internados.

Economia se sustenta e se fortalece com os trabalhadores produzindo, batendo metas e com vida saudável, e para isto necessitam das condições mínimas; salários em dia, segurança ao trabalhar, e da certeza que o mercado absorverá o produzido pelas indústrias, empresas de médio ou pequeno porte, mas que fazem girar o mercado de produtos e do capital empregado na relação universal entre quem produz quem vende e quem compra.

Nestes últimos dias temos assistido o levante das vozes de quem produz, de quem vende e de quem compra. Quem produz são os ricos, quem vende são grandes empresários do mercado, e quem compra é a população consumidora ainda que com as diferenças sociais são os maiores consumidores dos gêneros alimentícios, de roupas e calçados, de energia elétrica, mesmo contas de baixos valores, mas em grandes quantidades, do abastecimento de água, das motocicletas, dos carros usados, e das quinquilharias. Só que o grito dos ricos derruba presidentes.

Aliando-se a estes fatos temos a classe política que apoia ao presidente já reticente em apoiar a quem desce ladeira nos índices de popularidade.

A resposta da nossa análise vem junto ao maior de todos os professores, o tempo!

Creditos: Raul Rodrigues