A NOVA ORDEM NACIONAL: A ÉTICA DO MERCADO!

Quem empobrece o que faz é quem não sabe anunciar

A NOVA ORDEM NACIONAL: A ÉTICA DO MERCADO!

Nunca vi nem assisti em tempos passados tantas pessoas venderem as suas dignidades e moral para servirem ao poder. E isto sempre temporariamente. A prática vai de Generais a Soldados, de Ministros da Suprema Corte a Magistrados da mais baixa Instância do Judiciário, das classes mais abastadas às ditas miseráveis, e todos exemplificando a frase “farinha do mesmo saco”.

Fazer imprensa nos dias atuais é ter que escolher se falo se calo ou repito o que me mandam dizer.

E como então identificar quem preza pela construção da informação? Basta analisar quem reconhece méritos e elogia, mas que também critica aos mesmos personagens, independente de quem seja ou onde esteja a figura pública.

Isto se chama lisura em sua fé de ofício.

Se a crítica doer é porque o ato falho produzido pelo ser político afetou a muitas pessoas. Corromper, ser corrompido e ser corrupto faz parte do dicionário da atual política. Se você estiver de dentro da política é partícipe sim, do esquema que empobrece o país e arrasa ao povo brasileiro.

Em Penedo a ética do mercado invadiu a famílias inteiras. É como se os finais dos tempos estivessem dividindo as pessoas entre alimentados e esfomeados.

E esta é a radiografia, com efeito, doopler dos dias atuais cujas imagens dos eventos políticos traduzem tais fatos.

E qual a diferença fundamental entre os órgãos de imprensa local?

Explica-se pela simples história do homem que queria vender o sítio e pediu a Olavo Bilac para fazer um anúncio atrativo, e quando leu a descrição dos fatos por quem sabe escrever resolveu não mais vender o sítio tamanho à riqueza de detalhes verdadeiros ali descritos.

Como diz a minha sogra dona Marina, entendam como quiserem.

 

 

Creditos: Raul Rodrigues