A luta entre crenças, posturas políticas e realidade de internações gera zilhões de dúvidas em uma população de baixa cultura.

A volta da superlotação nos Centros de Síndromes Gripais nas grandes cidades do país e capitais indica uma Guerra Fria das desinformações entre “vacine-se ou não se vacine” e que vem prejudicando e muito a parcela da população que desacredita das Ciências, age de acordo com a fé, e que segue linha da politicagem da vida.

Os hospitais de convênios e/ou particulares já sentem o efeito do retorno de grandes aglomerações para consultas e exames e até internações com gente apresentando sintomas de Covid-19, gripe H1N1 ou as duas infecções agrupadas.

As UPAs também sinalizam para aumentos consideráveis no número de atendimentos a pacientes com síndromes das duas doenças, sendo que o número de mortes permanecem estáveis, os de internações aumentando o que preocupa a classe médica que pede a renovação dos cuidados com a higiene das mãos, o uso da máscara e a ingestão de Vitaminas C como prevenção.

E para quem ainda não se vacinou que reverta essa decisão impensada, que não completou a sequência da vacinação com a segunda e terceira dose que o faça, e que para preservar a sua vida e dos que cercam essas pessoas que seja dada a oportunidade de acreditar no número de mortes pela Covid-19 em maioria esmagadora dos não vacinados.  

 Não somos da área médica, mas avisamos bem antes que os riscos de reinfecção eram reais. 

Veja artigo de nossa autoria em 03/08/2020: 

É possível a reinfecção pelo Coronavírus? Sim! Médicos explicam em vídeos.

Depois de anunciarmos no programa desta segunda-feira, 03/08, que duas pessoas foram reinfectadas pelo Covid-19 em Maceió, e que, tratava-se de uma médica e uma enfermeira, uma tempestade de Whatsapps chegaram ao nosso celular, forçando-nos a uma busca por respostas, o que fizemos.

Chegamos a várias entrevistas por meio de vídeos com médicos infectologistas que declinaram que sim, é possível a reinfecção pelo Coronavírus, sendo o segundo estágio em tempo decorrido após o tempo da quarentena do paciente, o que caracteriza uma nova invasão do vírus no mesmo organismo ou pessoa.

Como as explicações são claras e de permitido alcance para todos os nossos internautas, deixamos as dúvidas para serem tiradas pelas autoridades do assunto, os médicos.