A judicialização de tudo e Casa Mata dos nefastos: eleição da ALE está autorizada.

Reza a lenda que o ministro Gilmar Mendes tem entre suas atribuições, um escritório de advocacia sob a sua tutela.

A judicialização de tudo e Casa Mata dos nefastos: eleição da ALE está autorizada.

A política nacional polarizada entre dois mercadores das prosopopeias. Aqueles que querem que os fatos sejam invertidos, as verdades desmentidas e que as mentiras virem verdades.

Mesmo assim polarizadas entre os dois candidatos.

Em Alagoas a política estadual polarizada entre dois nomes de clãs que desejam fazer do nosso estado, um quinhão das terras federadas entre circunstâncias que lhes sejam áreas de domínio. Os Calheiros e os Lira, coincidentemente, pais e filhos, cuja disputa de poder tem muito a durar.

O presidente da Câmara Federal, deputado federal, Arthur Lira, usa das suas artimanhas e prerrogativas para judicializar as eleições dentro da ALE, tumultuando aquele ambiente por meio de ações judiciais que somente retardariam o dia das eleições. Mas demonstrou força aos leigos que não sabem como e por meio de que.

E sob o olhar crítico do ministro Gilmar Mendes, vem então a resposta do óbvio e do ululante: “a eleição vai acontecer!”. Mas com as vírgulas e ponto-e-vírgula do Supremo Tribunal Federal, que goza neste momento do mais alto prestígio ante ao povo brasileiro.

As mudanças impostas pela decisão do eminente jurista e ministro do STF, apenas faze unir a chapa composta com os nomes do candidato a governador e vice-governador. Sim, é diferente da redação primária da convocação anterior da mesa diretora da ALE, tão somente neste pré-requisito.

E o porquê da demora? Quem souber corre o risco de ser preso. E quem falar preso irá!    

 

  

Creditos: Raul Rodrigues