A Guerra por vacinas entre as categorias de profissionais.

Tem muita gente pensando está sendo deixada de lado. De fato não é esse o fato, é o número de infectados e área de risco que tem sido determinante para a vacinação.

A Guerra por vacinas entre as categorias de profissionais.

O Protocolo de vacinação do Ministério da Saúde prioriza em seu esboço às categorias de enfrentamento contra o Covid-19, pessoas com comorbidades – as que foram mais infectadas em começo da pandemia e que foram vítimas fatais – por faixa etária, em principio eram os mais velhos que mais sofreram e morreram, e assim partindo para ordem decrescente e por número de afetados. Este é o modelo e pronto.

Depois de atendidos os primeiros escolhidos dentro do Protocolo obrigatório vieram então à escolha de quais categorias deveriam ser vacinadas. E uma metodologia presente no Protocolo encaminha para lista de prioridades as categorias que estejam sendo mais afetadas. É o número de infectados que demonstra para os técnicos do ministério da saúde a área ou categoria a ser vacinada.

A recorrente reclamação de que categoria tal trabalha mais com o público não necessariamente atende ao protocolo do número de infectados. Daí algumas categorias reclamarem em busca da sua defesa. É preciso compreender que a meta protocolar é atender onde exista foco de contaminação.

Isto é que é preciso se entender para que as pessoas não se sintam desprestigiadas ou esquecidas, ou ainda em pior interpretação deixadas de lado pelo governo.

Creditos: Raul Rodrigues