A economia e suas complexas decisões de para cima e para baixo.

Quando estudei com o Professor Kleber Maranhão no CESMAC – anos 2000 – muito ouvi e aprendi sobre a Matemática Financeira que pode servir de bússola para quaisquer tipos de estudos sobre empreendedorismo, empreendimento, ou lançamentos de contas a pagar ou a receber. Tudo depende de prazo, taxa e as variáveis dos valores.

Mas a economia nos chama a reflexões bem complicadas. Como: porque o Supermercado Extra fechou as suas portas em Alagoas se para entrar ao mercado maceioense fez até vias de acesso entre bairros como forma de aquecer à sua visão de fazer convergir populações de bairros antes inacessíveis? Se as interligações foram feitas o que não deu certo?

Prédios gigantescos foram construídos para receber a estrutura do Supermercado nacionalmente conhecido como marca de qualidade e bons preços. E pouco mais de duas décadas passadas tudo vai por água abaixo.

Economistas e matemáticos dos mais capazes devem fazer parte da diretoria de uma marca tão grande e poderosa, mas mesmo assim algo deu errado. São as interfaces da economia de um país e expertise dos empresários que também trazem muitas mercadorias do exterior – preços em Dólar – e que encantam aos olhos, mas que têm durabilidade em mercado flutuante com pouca margem de segurança.

E o mais intrigante para os leigos é saberem que para aquele local, outra marca gigante se alojará qual nau que confia em seus comandantes para enfrentar as ondas de um mar econômico sempre sujeito a intempéries.

Um vende o que resta em promoção como quem quer se livrar de tudo, o outro chega qual caçador para substituir a presa devorada.