A crise de líderes remete-nos a buscas rápidas; Mas isto é seguro? E polarizado se torna pior.

Os senhores do marketing preferem assim. A dualidade dá menos trabalho e fica mais fácil acertar as estratégias.

A crise de líderes remete-nos a buscas rápidas; Mas isto é seguro? E polarizado se torna pior.

Todos os países do mundo passaram ou ainda irão passar pela busca do seu melhor caminho, do seu melhor governo, da sua maior eficiência, da sua melhor visão com a chegada da maturidade política. Nós ainda somos muito novos se comparados com os velhos continentes.

E quando escrevo “nós ainda somos muito novos” refiro-me com certeza à nação brasileira. As terras e plantios nativos ou não, as águas doces ou salgadas, os montes ou morros fazem parte apenas aos retoques geográficos. Que serão sempre incapazes de mudanças por suas próprias iniciativas. Só aos humanos é dado o direito de se melhorar.

E neste ponto que desenvolvo a linha de raciocínio que ainda iremos sofrer muito entre os Mitos e os “mitos”. Líderes, estamos em espaço vazio, em um hiato ou parêntese, entre hifens ou então no vácuo do estéril. Pelo menos neste exato momento. A melancolia é mais presente que a certeza de algo neste contexto.

E o pior de tudo é a precipitação brasileira que gosta do imediatismo que nos levou ao abismo sanitário factual que levou quase meio milhão de vidas entre todas as idades, classes socioeconômicas, culturais, religiosas ou da crença da não fé. Não houve distinção a ninguém nem a nenhum ser vivente. O Coronavírus matou a todos por igual.

Isto é incontestável, e de forma dura ou quem sabe pela mais dura aprendemos que um país do nosso tamanho não deve ser dividido em apenas dois pedaços. Somos um país grande demais para uma divisão tão pequena.

Provamos do nosso erro por ainda não sabermos escolher os melhores. Pois chegamos a mais uma ampla discussão entre dois nomes podres. Um pela cleptomania, e o outro, pela arrogância, prepotência, egoísmo, centralizador seguindo os seus próprios instintos selvagens ou dos ancestrais do tempo da água e do fogo. Não possui habilidades e competências para gerenciar a um dos maiores países do mundo.

Comunica-se muito mal. E não o comparo aos piores, pois temos mesmo é que buscarmos comparações com os melhores.

E foi por falta de líderes que o antipetismo trouxe o bolsonarismo, perfazendo uma injusta disputa entre quem matou mais. Se pela fome, Lula, pela negligência, Bolsonaro.

Devemos buscar escolhas melhores.   

 

Creditos: Raul Rodrigues