A confusa política do Brasil entre nomes e partidos.

Com o fim das coligações teremos eleições mais justas.

A confusa política do Brasil entre nomes e partidos.

Durante praticamente um século nossa política foi baseada nos nomes dos senhores e não em siglas ou partidos representativos. Eram os nomes dos senhores políticos que traziam honradez e responsabilidade aos cargos. Nunca os cargos foram maiores que o homem.

Todavia, os meados do século XXI, entre 1990 e 2000, dois mil por diante, os partidos passaram a matar politicamente quem tinha mais votos, mas estava em partido errado. Eram os tempos das famosas coligações. E as vítimas não foram poucas. Moacir Andrade obteve quase 35(trinta e cinco mil) votos para deputado federal e perdeu a vaga para um concorrente com pouco mais de 11(onze mil votos). Uma injustiça da deformidade da própria lei.

Alexandre obteve quase 65 mil (sessenta e cinco mil votos) e perdeu a vaga outro concorrente por conta da coligação do PSDB. Outra injustiça da deformidade da lei.

A partir de 2022 voltaremos aos patamares da justiça eleitoral onde o mais votado terá assento na Casa de Leis a que dispute. Estadual ou federal.

Estamos voltando aos tempos em que o nome valerá mais que a sigla partidária como sempre deveria ser.

Em 2022 serão eleitos os mais votados de cada partido e pronto!

Creditos: Raul Rodrigues