Campanha política: um tempo de Guerra dentro e fora dos grupos

A proximidade do período eleitoral já demonstra que a busca pelos votos será uma intensa batalha naval. São tempos de desarmar bombas e colocar minas espalhadas com alto poder tóxico de contaminação entre os concorrentes.

Campanha política: um tempo de Guerra dentro e fora dos grupos

A experiência adquirida em múltiplas campanhas eleitorais nos leva a entender que, durante o período eleitoral, os candidatos enfrentam uma batalha intensa, tanto com conflitos internos em seus próprios grupos, quanto com desafios externos ao longo do tempo.

A eleição intensifica os ânimos dos candidatos, gerando rivalidades, desconfianças e mitos. Até mesmo com aqueles que não estão diretamente competindo pelo mesmo eleitorado, há ciúmes e tensões. Agora, imagine como é a dinâmica entre candidatos do mesmo partido!

São tempos de noites mal dormidas, pensamentos negativos e contas que não param de chegar, tudo isso sob a pressão de garantir a eleição. No entanto, a verdade é que ninguém ganha uma eleição de forma antecipada. O resultado final só é conhecido após a contagem dos votos.

Durante esses períodos, os candidatos percorrem ruas e visitam casas, tanto para manter contato com seus eleitores quanto para "vigiar" os movimentos dos concorrentes, tentando garantir a efetividade do trabalho realizado. É pura tensão e adrenalina para o sistema cardiovascular.

Em resumo, o contexto da guerra pelos votos atrai tanto aqueles com boas intenções quanto os que têm propósitos questionáveis. E estamos prestes a ver isso acontecer, dentro do período permitido por lei.

Creditos: Raul Rodrigues